ESPECIALIDADE
Osteopatia
Quanto mais cedo as disfunções forem encontradas, mais bem-sucedido será o tratamento e o desenvolvimento saudável da criança! –
O que é Osteopatia pediátrica?
A Osteopatia tem como fundamento todas as partes e sistemas do corpo humano funcionarem de maneira interligada. Com isso, o osteopata avalia o paciente, encontra a disfunção, aplica as melhores técnicas e deixa o corpo agir. A Osteopatia pediátrica é baseada no mesmo princípio, mas focada em bebês e crianças.
Se você já percebeu assimetrias cranianas em seu bebê, também conhecidas como cabecinha chata, se ele sofre de refluxo, insônia, cólicas e dificuldades na pega para amamentar, tudo isso pode ser tratado pela Osteopatia Pediátrica.
Além de ser seguro, é mais que recomendável levar os bebês a um osteopata de confiança quanto antes, de preferência antes de completarem 1 aninho de idade, permitindo um desenvolvimento e crescimento mais saudável do seu pequenino.
Dentre os principais problemas que a Osteopatia Pediátrica pode tratar estão:
Refluxo
Assimetrias cranianas (como a Plagiocefalia posicional e a braquicefalia)
Insônia
Cólicas
Torcicolo congênito
Dificuldades na pega durante a amamentação
Dificuldades no desenvolvimento gastrointestinal (como a disquesia).
Se o seu bebê está sofrendo com algum desses problemas, saiba que a Osteopatia Pediátrica pode ajudá-lo com o toque estratégico em apenas algumas partes do corpo.
Como é a primeira sessão de Osteopatia Pediátrica da Dra. Bruna Sanchis?
Durante essa primeira avaliação eu já vou pegar o neném no colo, fazer toda a avaliação no corpo, às vezes até durante a conversa com a mãe. Assim avalio como está o corpinho do neném — sua coluna, as costelas, o quadril e, principalmente, seu crânio. Ao mesmo tempo que eu avalio, já começo a fazer as correções.
Eu não gosto de trabalhar com as crianças à força, inquietas, prestes a chorar ou já chorando. Mas não pelo choro em si e sim porque isso significa que bebê não está confortável e nem a mãe. Com isso, eu paro e respeito este momento, para que a sessão não seja traumatizante para eles. Já cheguei a atender enquanto o bebê amamentava, então também existe essa possibilidade de aconchego caso assim seja necessário. Porém a maioria dos bebês relaxa e aceita muito bem a terapia. Alguns até dormem! Resumindo, somente quando estão bem à vontade que prossigo com o atendimento.